Justiça - Débora sai a caça de Oswaldo com ajuda de capangas

Em Justiça, Débora (Luisa Arraes) não consegue desapegar do passado e viver sua vida em paz. Ela colocou na cabeça que não descansará até encontrar Oswaldo (Pedro Wagner), seu estuprador, e fazê-lo pagar por todo sofrimento guardado no corpo e mente. Faz tempo que deixou de ouvir o marido e até mesmo os conselhos de Rose (Jéssica Ellen) não são ignorados pela professora. No capítulo de encerramento da terceira história de “Justiça”, que vai ao ar nessa quinta-feira (22), a ex-detenta, grávida de Celso (Vladimir Brichta), tenta fazer a amiga de infância desistir de perseguir o criminoso, mas falha brutalmente.

“Debinha, posso te falar uma coisa? Eu acho que você não devia mais procurar esse estuprador”, diz a morena, mas recebe uma resposta intimidadora da mulher de Marcelo (Igor Angelkorte): “Eu não fui a única vítima e ele vai continuar violentando outras mulheres, outras meninas... Estuprador não para nunca, tem que ser parado”. Pouco depois, Celso aparece acompanhado de dois capangas e diz que ambos ajudarão Débora na busca pelo marginal.

A amiga de Rose não perde tempo e sai à procura de Oswaldo, mas não demora a encontra-lo. Com o auxílio dos homens cedidos pelo sócio de Maurício (Cauã Reymond), a professora inicia uma verdadeira perseguição ao seu algoz, que tenta fugir desesperadamente. Após muita correria, o criminoso é encurralado e confrontado por Débora: “Você vai pagar pelo que fez comigo e com as outras meninas. Você não é o valentão? Ou só bate em mulher sozinha, seu covarde?”. Será que ela finalmente consegue se livrar do homem que estragou sua vida e acabou com seu sonho de ter um filho biológico? Momentos de muita tensão em “Justiça”. 

Final feliz?

Após ser estuprada, Débora descobriu que não poderia mais ter filhos. A notícia foi recebida com muito pesar por ela e Marcelo. Esse é um dos motivos a impulsiona-la a correr atrás do criminoso, mesmo contra a vontade do marido. Na tentativa de salvar o casamento, o casal entra com um pedido para adoção e finalmente conseguirão realizar o sonho de se tornarem pais, depois de passar um longo período na fila de adoção.

“Débora, tem uma menininha, de um mês pra gente! Nossa filha, meu amor...”, diz o rapaz ao estoura um champanhe, feliz da vida, comemorando a chegada da criança. “Não acredito! Não pode ser tão rápido assim...”, responde a professora, chocada. Essa novidade pode mudar o rumo da história? Veja "Justiça" e confira com os próprios olhos.