Resumo BBB 17: Emilly e Marinalva discutem na cozinha

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Resumo BBB 17: Emilly e Marinalva discutem na cozinha
Diário 24 Horas
Por Diário 24 Horas

Em BBB 17, reunidos na cozinha, os brothers conversam sobre as atitudes de Emilly. A sister afirma que não se sente superior a ninguém e Marinalva discorda. As duas começam a falar juntas e Marinalva fala: "Então tu vai ficar quieta e vai escutar". A emparedada começa a ouvir: "A partir do momento que você se sente superior a ponto de você não poder passar por um Tá com Nada e a pessoa não ter direito, o outro é menos que você. Isso é o que foi dito, mesmo que não tenha sido com essas palavras".

Emilly mais uma vez se mete em discussão na casa (Foto: Reprodução)
Emilly mais uma vez se mete em discussão na casa (Foto: Reprodução)

Emilly segue em silêncio e Marinalva continua: "Outra coisa, por coincidência, houve uma sugestão de uma pessoa deficiente em um ônibus e até gostaria de falar isso pra você. No momento que você fala tô cansada, problema dele, pera aí? E se fosse sua mãe, que tivesse vindo de um hospital, vocês não tivessem carro, sua mãe estivesse mal, você entrasse dentro do ônibus e ninguém tivesse a consideração de se levantar. No caso da sua mãe é um pouco diferente porque ninguém vai adivinhar que ela está passando mal. No caso de um deficiente, é evidente".

A emparedada pede atenção dos brothers e se justifica: "Posso falar? Eu quero dar ênfase a hipocrisia dessa frase. Quero que as pessoas prestem atenção. Foi dito essa coisa do ônibus e eu não disse em momento algum que eu não me importaria, que não daria o lugar. Eu sempre peguei ônibus, preferia ir de pé pra pegar vento na minha cara. Se uma criança quisesse sentar eu levantava. Isso não foi dito".

Marinalva e Emilly se abraçam após discussão e gaúcha chora

Depois de muita discussão e conversa sobre as diferenças da casa, Marcos propõe que todos se abracem para selar a amizade. Os brothers aceitem e se abraçam. Marinalva e Emilly ficam um longo tempo juntas e resolvem desabafar um pouco mais.

"Todas nós mulheres somos princesas. Mas também somos plebeias", fala Marinalva. Emilly escuta e começa a chorar, ressaltando que tem dificuldade em aceitar as tarefas domésticas. "Minha mãe sempre fazia as coisas por mim mesmo com dor e eu não ajudava. Aqui estou vendo que preciso sim. Ele (Marcos) abriu meus olhos para isso. Quero fazer, quero ajudar".

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