Em último conto, escritora de Harry Potter apresenta a comunidade mágica dos EUA nos anos 20

Conto foi publicado no site oficial da saga do bruxinho na última sexta-feira, 11

Em último conto, escritora de Harry Potter apresenta a comunidade mágica dos EUA nos anos 20
Diário 24 Horas
Por Diário 24 Horas

A renomada J.K. Rowling, escritora responsável pelo universo "Harry Potter", publicou nesta sexta-feira (11), no site oficial da saga, o quarto e último conto da série sobre a história da magia nos Estados Unidos. Desta vez, a história foca na comunidade mágica norte-americana nos anos 1920 (leia em português no site oficial da saga, Pottermore).

A série "História da Magia na América do Norte" revela o passado dessa parte ainda inexplorada do universo mágico, como preparação para a estreia do filme "Animais Fantásticos e onde Habitam", em novembro. O longa se passa nos EUA durante uma visita de Newt Scamander (Eddie Redmaine), autor de um livro didático fictício usado por Harry, Rony e Hermione na escola de bruxaria de Hogwarts.

No novo conto, Rowling revela que os bruxos tiveram participação de ambos os lados na Primeira Guerra Mundial, mas mesmo assim a comunidade mágica dos EUA se manteve segregada devido a uma lei criada no século 18, quando ocorreu um vazamento de informações e perseguição de muitos bruxos. Uma grande rebelião em 1892 fez com que o Congresso Mágico dos Estados Unidos da América (conhecido pela sigla Macusa, do nome em inglês Magical Congress of the United States of America) mudasse sua sede de Washington para Nova York, onde permaneceu até os anos 1920.

A escritora também apresenta os principais produtores de varinhas na América, cujo uso era controlado de perto pelo Macusa. Mesmo assim, Ilvermorny, a escola de magia norte-americana oferecia uma excelente educação, que fez com que os norte-americanos fossem exímios no uso das varinhas.

A situação da comunidade mágica durante a Lei Seca, que proibia os não-majs (termo usado nos EUA para os "trouxas", ou seja, as pessoas que não têm poderes mágicos) de consumirem álcool, também é abordada. Leia o trecho:

Ao contrário da comunidade não-maj na década de 1920, bruxos e bruxas tinham permissão do MACUSA para consumirem álcool. Muitos críticos dessa política argumentaram que isso colocava os cidadãos mágicos em evidência nas cidades cheias de não-majs sóbrios. Entretanto, a presidente Picquery, em um de seus raros momentos de descontração, alegou que ser um bruxo nos Estados Unidos já era uma situação dura demais. — A birita — como disse ela de forma memorável ao seu Chefe de Gabinete — é inegociável. (UOL)

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