'Rua do Medo' estreia com 100% de aprovação do público no Rotten Tomatoes

A primeira parte da trilogia de terror está acumulando ótimas críticas do público e especialistas
A primeira parte da trilogia de terror está acumulando ótimas críticas do público e especialistas
Marcos Henderson
Por Marcos Henderson

O gênero de terror está de volta com muitos pontos positivos na Netflix! Nesta sexta-feira (2), estreou na plataforma o filme "Rua do Medo: 1994 - Parte 1", que já garantiu uma aprovação de 100% do público no Rotten Tomatoes, com base em 50 avaliações, além de 85% de aprovação da crítica especializada, levando-se em conta 40 resenhas oficiais. 

Originalmente criado na 20th Century Fox em 2015, como parte do pacto de longa data da produtora Chernin Entertainment com o estúdio, o filme se tornou uma trilogia com lançamento inicialmente programado para estrear no verão de 2020 nos cinemas. Na época do desenvolvimento, a fusão entre Fox e Disney ainda não havia acontecida, mas já havia uma discussão nos bastidores sobre o assunto. 

“Sabíamos que isso iria acontecer, mas não era oficial. Seguir em frente para obter luz verde também foi um pouco desafiador, porque havia muita movimentação política acontecendo no estúdio, e também apenas eles, acho que não sabiam o que exatamente iria acontecer”, disse o diretor Leigh Janiak em entrevista recente ao portal IndieWire. 

A fusão gerou desconfianças na equipe sobre possíveis alterações no resultado final da trilogia. Mesmo assim, os trabalhos continuaram normalmente até o encerramento das filmagens em agosto de 2019. O problema maior veio com o início da pandemia, quando a trilogia passou por uma diminuição drástica de equipe de pós-produção. 

"Acho que as conversas com a Netflix começaram mais cedo, mas foi então que se tornou imortalizado e real. Para ser honesto, a Netflix estava perseguindo isso antes do sinal verde. Eles simplesmente não podiam por causa da forma como o acordo da Chernin Entertainment funcionou com a Fox”, explicou Janiak. 

Como a Disney retirou diversos filmes de seu calendário de lançamentos devido à pandemia de Covid-19, a ida para a Netflix se tornou o negócio mais lógico para as ambições gerais da produção. 

Sobre o autor

Marcos Henderson
Marcos HendersonPublicitário, músico e, aqui, escrevo sobre o que as diferentes culturas têm a nos dizer. Como artista, celebro a força da arte e conto histórias do entretenimento. Twitter: @marhoscenderson
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