Resumo da Novela ‘Tempo de Amar’: Inácio desconfia que Delfina planejou morte de Mariana

Os próximos capítulos de “Tempo de Amar” vão ser extremamente tensos, principalmente após o atentado envolvendo Mariana, filha de Inácio (Bruno Cabrerizo) e Maria Vitória (Vitória Strada), na novela das 18h, da Rede Globo, segundo o resumo divulgado pela coluna de Daniel Castro, no site “Notícias da TV”. O músico descobre que Vasco (Ricardo Pavão) foi até sua casa para tentar colocar fim a vida do bebê e vai tirar satisfação com o mesmo. Ele passa a suspeitar, e com razão, que Delfina (Letícia Sabatella) foi a mandante do crime.

Certa noite, ao entrar no quarto da filha, o sobrinho de Henriqueta (Nivea Maria) encontra a janela aberta e a pequenina gelada pelo ar frio de uma noite invernal, correndo grande risco. Desesperado, ele tenta encontrar um médico, mas sem sucesso a trata por sua conta. Passado o susto, no dia seguinte, Inácio descobre um lenço vermelho próximo ao berço da criança, o mesmo utilizado por Vasco. Com a certeza de que o local foi invadido pelo mau-caráter, o tocador de bandolim o procura para esclarecer o ocorrido, em cenas que vão ao ar a partir do dia 22 de janeiro.

Inácio vai até a taberna frequentada pelo marginal e o confronta. “Vim devolver o teu lenço, que esqueceste junto ao berço de minha filha”, diz antes de acertar um soco no rosto de Vasco, gritando que o mesmo tentou matar Mariana. O capanga de Delfina afirma que o músico está louco, na busca de sua defesa, ressaltando que não se importa com a criança, mas não consegue aplacar a fúria do ensandecido pai. Assim, eles saem na porrada e só param quando padre João (José Augusto Branco) entra no local e levar Inácio consigo. Mais tranquilo, na casa da tia, o tocador de bandolim diz suspeitar que a governanta de José Augusto (Tony Ramos) foi a mandante do crime. E está correto, mesmo que ainda não tenha como provar. A megera está tentando se livrar de todos os herdeiros do amante para que Tereza (Olívia Torres) seja a única a se beneficiar dos bens quando o mesmo morrer.