Resumo da novela Êta Mundo Bom: Romeu tenta comprar novamente a fazenda
Cena vai ao ar no capítulo da novela das seis da Globo


Após conversa com Pancrácio, Romeu resolve fazer uma nova e ousada proposta para comprar a fazenda da família de Mafalda. A cena vai ao ar no capítulo deste sábado da novela Êta Mundo Bom. Veja o resumo da cena abaixo e mais detalhes.
Romeu (Klebber Toledo) não desiste! Depois que foi novamente expulso da fazenda, o galã ouve outro conselho de Pancrácio (Marco Nanini) e resolve voltar à roça. Mas, desta vez, em poder da solução definitiva para os problemas de Cunegundes (Elizabeth Savala) e companhia. "Ninguém há di sê inganadu pur vosmecê, Romeu. Nem eu, nem eu", diz Mafalda (Camila Queiroz) ao ver o ex-noivo. "Zé dos Porco, bota u gorpista pra corrê", ordena Cunegundes.
Eis que Romeu revela a grande surpresa! "Eu trouxe dinheiro. Eu trouxe uma montanha de dinheiro. Eu vim pra comprar a fazenda!", anuncia, mostrando a grana.
Ainda no capítulo deste sábado de Êta Mundo Bom, Filomena vai flagrar Ernesto em um encontro com Sandra. Parece que, desta vez, Ernesto (Eriberto Leão) está lascado! No ateliê, ele ensaia com Sandra (Flávia Alessandra) e Celso (Rainer Cadete) o jeito Candinho (Sergio Guizé) de ser, com o objetivo de se passar pelo caipira. Mas é Filomena (Débora Nascimento) quem vai, literalmente, roubar a cena! Quando Ernesto e Sandra menos esperam, Filó entra pela porta e flagra os três.
Braz conversa com Severo e pede desculpas
Braz (Rômulo Neto) e Diana (Priscila Fantin) estão cada vez mais unidos! Depois de fazerem as pazes e voltarem a se beijar, os dois dão continuidade ao plano de arruinar Severo (Tarcisio Filho). O próximo passo é abrir uma caderneta de poupança conjunta para transferir todo o dinheiro que Diana vai arrancar de Severo.
Feito isto, Braz volta à loja de tecidos e - pasmem - pede perdão ao pai por tê-lo acusado da morte de Ana (Débora Olivieri)! Mas tudo não passa de uma encenação para ganhar a confiança de Severo. "Pelas palavras duras que usei. Foi no calor da emoção, no desespero de perder minha mãe", encena o rapaz. O comerciante hesita, e Braz insiste: "Foram palavras impensadas. Somos poucos na família agora. Meu pai. Me perdoa!".