Maisa se junta a Fabio Porchat para pagar inscrições do Enem aos seguidores

Após receber o apoio do deputado federal David Miranda (PSOL/RJ) e do jornalista Glenn Greenwald para pagar 100 inscrições do Enem a estudantes de baixa renda, Fabio Porchat renovou sua "rede do bem" com a chegada de Maisa e seu sócio Guilherme Oliveira, co-fundador da agência de marketing de influência e publicidade, Mudah, para a adição de mais 50 pagamentos. 

"GENTE!!! Abrimos o link de novo porque a @maisa e o @_guilhermeO_ entraram na nossa rede e mais 50 inscrições vão ser pagas!!! Tá com o boleto aí do ENEM e os dados? http://bit.ly/3hee9Zu manda pra gente aqui pelo link!!! Vocês são demais Maísa e Guilherme!!", comemorou Porchat em publicação no último domingo (4). 

Nesta segunda-feira (5), o novo formulário já não está mais aceitando respostas, o que garante que 150 inscrições do Enem já foram pagas a estudantes de baixa renda, conforme anunciado pelo humorista, que havia prometido 50 pagamentos em seu primeiro post, na sexta-feira (2). Depois, ele recebeu auxílio de Miranda e Greenwald para mais 50 inscrições e, mais recentemente, de Maisa e Guilherme para chegar à faixa de 150 inscrições no total. 

Nos comentários das publicações de Porchat, é possível localizar alguns internautas que, infelizmente, não conseguiram garantir a oportunidade, principalmente porque a procura foi instantânea. Mesmo assim, alguns outros usuários se propõe a pagar algumas unidades de inscrição, aumentando a "rede do bem" em caráter informal, enquanto outros usuários encontram motivos para críticas, como um usuário que questionou o humorista sobre como ele saberia que os solicitantes são realmente de baixa renda. 

Em seu primeiro anúncio sobre o auxílio, Porchat deixou claro que os solicitantes deveriam ter bom senso na hora de pedir o pagamento da inscrição, pois a proposta era ajudar aqueles que realmente não têm condições de efetuar o pagamento. De fato, não foi possível controlar a veracidade das condições financeiras dos estudantes, mas acredita-se que a maioria dos estudantes que garantiram a ajuda estavam precisando.