Após 8 anos, Fall Out Boy faz apresentação única no Brasil

Após 8 anos, Fall Out Boy faz apresentação única no Brasil
Diário 24 Horas
Por Diário 24 Horas

Já se passaram longos oito anos desde a primeira vez em que o Fall Out Boy esteve no Brasil. Agora em 2014, mais precisamente hoje, 21 de maio, eles retornam ao país para uma apresentação no Citibank Hall, em São Paulo. Em entrevista exclusiva ao site UOL, o baixista da banda, Pete Wentz, falou um pouco das influências e das mudanças que a banda passou em sua trajetória.

"De que país é o Sepultura? Eles eram uma banda muito grande para nós quando estávamos crescendo. Eu e o Andy [Hurley, baterista] somos grandes fãs dos Cavalera", disse o músico, referindo-se aos irmãos Max e Iggor Cavalera, fundadores do Sepultura.

Infelizmente para os fãs, a apresentação é única no país. E quem conseguiu garantir o ingresso poderá curtir os novos hits e além de muitas outras mais conhecidas que estarão integrando o repertório do show. A cover "Beat It", de Michael Jackson, também poderá apreciada.

"Não vamos ao Brasil há muito tempo. Estamos muito empolgados. A última vez foi fantástica, as pessoas ficaram loucas. Nossa expectativa é fazer a mesma coisa agora: um show grande, divertido, e talvez um pouco diferente e estranho também", brinca Pete.

A banda foi formada em Chicago, em 2001. Virou febre entre a moda emo da época, mas aparentemente pouco restou de tudo aquilo. O som pop punk permanece basicamente o mesmo, mas as franjas e letras sentimentais foram trocadas por um estilo mais maduro e metafórico. "Acho que muitas das bandas que foram categorizadas dessa forma não estão mais por aí. É um pouco solitário ser o Fall Out Boy hoje, porque somos diferentes agora. Era legal ser visto assim, mas acho que tivemos que nos adaptar, mudar com os discos. Ao mesmo tempo, tentamos manter nosso objetivo de ser uma das maiores bandas do planeta", disse o músico.

Wentz abre o jogo e diz que projetos para um novo disco não existem, no momento. Porém os fãs não precisam ficar desesperados. "A coisa boa de se estar em uma banda hoje em dia é que você pode compor constantemente e arranjar formas de gravar. Fazemos isso o tempo todo, em qualquer lugar do mundo. Podemos, quem sabe, gravar novas músicas agora no Brasil", concluiu.

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