Orquestra Contemporânea de Olinda toca em Belém com patrocínio da Petrobras

Orquestra Contemporânea de Olinda toca em Belém com patrocínio da Petrobras
Diário 24 Horas
Por Diário 24 Horas

Destaque no cenário nacional e forte representante da diversidade sonora de Pernambuco, com misturas de ritmos do mundo, a Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO) chega a Belém (PA) no dia 10 de maio (sábado), para se apresentar no Hotel Gold Mar, Telégrafo, às 20h. A big band olindense mostra o show da turnê "Pra ficar", com o repertório dos dois álbuns da banda (Orquestra Contemporânea de Olinda, de 2008; e Pra Ficar, de 2012). Esta será a segunda apresentação do grupo sob patrocínio da Petrobras, que garante até 2015 o mínimo de 27 shows pelo Brasil, além da gravação do terceiro disco de carreira, a ser lançado no segundo semestre de 2014.  A noite conta ainda com apresentação de encerramento de Felipe Cordeiro. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), à venda no local.

A Orquestra Contemporânea de Olinda é formada por dez músicos. Idealizada pelo percussionista Gilú Amaral (apontado por Naná Vasconcelos como um dos mais criativos nomes da nova geração), o grupo traz como marca duas das maiores “escolas” de referência da música pernambucana: a percussão e os sopros (com um quarteto de tuba, sax, trompete e trombone) liderados pelo maestro Ivan do Espírito Santo, todos provindos da primeira escola profissionalizante de música de Pernambuco, o Grêmio Musical Henrique Dias (1954), em atividade ininterrupta até hoje. Unem-se a eles, ainda, baixo, microkorg, guitarra, rabeca e um duo de vozes masculinas, numa formação surpreendente e nada convencional.

Quem toma conta da musicalidade são conceituados músicos pernambucanos, muitos com trabalhos solo e que já estiveram em projetos como Otto, Mundo Livre S/A, Bonsucesso Sambaclube, Academia da Berlinda, entre outros. São eles: Gilú Amaral (percussão), Rapha B (bateria), Hugo Gila (baixo e microkorn), Juliano Holanda (guitarra), Maciel Salú (rabeca e voz), Tiné (voz e percussão fina), Maestro Ivan do Espírito Santo (sax e flauta), Daniel Marinho (trompete e flugelhorn), Babá do Trombone (trombone) e Alex Santana (tuba).

 Trajetória

Com o primeiro disco, homônimo, lançado em 2008 (Som Livre), a Orquestra Contemporânea de Olinda conquistou indicações ao Prêmio da Música Brasileira (2009), Grammy latino (2010), teve o show considerado um dos melhores de 2009 pelo Jornal O Globo e ganhou meia página do The New York Times pela apresentação feita no Lincoln Center (NY), em 2010, na primeira turnê pelos EUA.

Orquestra Comtemporânea em apresentação

Em 2012, a OCO lançou o elogiado disco Pra ficar, que teve como produtor musical o conceituado Arto Lindsay.

No ano passado (2013) a OCO apresentou showcase na WOMEX, maior feira de música do mundo, o que garantiu a 4ª turnê internacional do grupo, que ocorrerá em julho deste ano, com uma média de dez shows pela Europa.

O terceiro disco da big band está em fase de produção e será lançado em agosto de 2014 com patrocínio da Petrobras.

 

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