Ancelotti lidera lista dos 10 técnicos mais bem pagos do mundo em 2025
Italiano da Seleção Brasileira recebe salário recorde e amplia distância para concorrentes no ranking global


Carlo Ancelotti, atual comandante da Seleção Brasileira, segue no topo do ranking dos técnicos de futebol mais bem pagos do planeta em 2025. Segundo levantamento recente divulgado por veículos europeus especializados, o italiano recebe um salário anual de 9,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 59 milhões), consolidando sua posição de destaque entre os treinadores de seleções nacionais.
O valor pago pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não apenas supera os vencimentos de outros técnicos de elite, mas também reflete a aposta da entidade na experiência e no currículo vitorioso de Ancelotti. O treinador, multicampeão por clubes como Real Madrid, Milan e Chelsea, assumiu o comando da Seleção em meio a grandes expectativas para a disputa da Copa do Mundo de 2026.
Na segunda posição do ranking aparece Thomas Tuchel, da Inglaterra, com 5,9 milhões de euros anuais. O alemão, conhecido por seu trabalho no Chelsea e Bayern de Munique, lidera um projeto de renovação no futebol inglês. Julian Nagelsmann, da Alemanha, fecha o pódio com 4,9 milhões de euros, mostrando que a valorização dos técnicos europeus segue em alta.
O top 10 ainda conta com nomes como Didier Deschamps (França), Ronald Koeman (Holanda) e Lionel Scaloni (Argentina), este último campeão mundial em 2022, mas ocupando apenas a décima posição, com 2,3 milhões de euros por ano. A lista evidencia a disparidade salarial entre as principais seleções do mundo, com destaque para o investimento de federações europeias e sul-americanas em profissionais de renome internacional.
Além dos salários fixos, muitos desses contratos incluem bônus por desempenho em torneios e classificações para fases decisivas, o que pode elevar ainda mais os ganhos dos treinadores. O cenário atual reforça a tendência de valorização dos técnicos, que cada vez mais assumem papel central nas estratégias das seleções.
Com Ancelotti no topo, a CBF demonstra que está disposta a investir pesado para recolocar o Brasil entre os protagonistas do futebol mundial.
